Foi nos anos 2000 que a Balanças Marques começou a grande aventura de explorar novos mercados. As nossas balanças, básculas e softwares partiram à conquista do mundo. E as nossas portas abriram-se ainda mais para receber cultura, idiomas e pessoas de todos os pontos do globo.
Depois de um processo de internacionalização bem-sucedido, hoje contamos não só com clientes espalhados por todo o mundo, como também com uma equipa poliglota e muito internacional. Sobretudo no nosso Departamento de Apoio ao Cliente (DAC). Porque para poder dar resposta e assistência técnica a parceiros vindos de toda a parte, tivemos de transformá-lo num verdadeiro local de multiculturalidade.
Por lá trabalham pessoas com backgrounds diversos, culturas distintas e oriundas de vários países e até continentes. Mas, como os próprios afirmam, isso não é impedimento para que cada um se sinta bem-vindo, para que cada um sinta que pertence a esta grande família que é a Balanças Marques:
- Raul
Para Raul, é um orgulho fazer parte desta empresa que lhe ofereceu um trabalho que descreve como “aliciante e motivador” e que tão bem o acolheu desde o primeiro momento. “Os colegas estão sempre prontos para ajudar, o que facilitou muito a integração”, explica.
Em Portugal desde 2005, Raul nasceu em Espanha, mas é em francês que fala a maior parte do dia. Fluente em três línguas, é comum ouvi-lo misturá-las a todas numa só frase, quando conversa com os colegas. O que, inevitavelmente, por vezes causa um coro de gargalhadas no departamento onde estes são apenas alguns dos episódios engraçados que acontecem como consequência da amálgama de línguas que por ali se fala.
- Jhonny
Para Jhonny, fica, sobretudo, um sentimento de gratidão para com a empresa que lhe deu uma oportunidade “que nem todos oferecem” e que lhe proporcionou não só uma experiência de “aprendizagem e crescimento”, como também uma fácil adaptação. “O ambiente de trabalho no meu departamento é muito confortável. Todos os meus colegas estão sempre bem dispostos e com boa vontade para ajudar”, conta.
Oriundo da Venezuela, Jhonny veio para Portugal em 2016 e começou a trabalhar na Balanças Marques a dar apoio técnico em espanhol. Não sendo o português a sua língua nativa, já tem à vontade a falá-la. Mas, às vezes, ainda comete gaffes. Como quando contou que tinha “vacuna”, querendo referir-se a “vacina” e deixando todos perplexos por momentos, a tentar descobrir que doença seria aquela. Escusado será dizer que esta é apenas uma das histórias de confusões linguísticas que se passam por lá, todos os dias.
- Abdou
Para Abdou, trabalhar na Balanças Marques tem sido realmente como trabalhar em família. “Só posso agradecer a todos os colegas pela ajuda, por serem tão amáveis e por terem tornado tão flexível a minha adaptação a esta família. Todos me fazem sentir como se estivesse em casa e eu não tive nenhuma dificuldade em integrar-me na equipa, apesar de não falar português”, relata.
De todos, é o que está ao menos tempo no país. Em Portugal apenas desde o início de 2020, Abdou veio da Argélia e uma das primeiras palavras que aprendeu em português foi “não”. Palavra que começou a usar para responder a tudo aquilo que não entendia. O que acabou por resultar numa situação algo caricata quando um colega lhe perguntou, em português, se gostava de trabalhar na Balanças Marques, ao que Abdou, sem perceber nada do que tinha sido dito, respondeu prontamente que “não”. A confusão foi rapidamente desfeita, mas esta é, na certa, uma das histórias que ficará para a História do DAC.
À medida que a nossa empresa e esta nossa família cresce, em clientes e colaboradores, temos a certeza que o departamento mais multicultural da Balanças Marques vai crescer também. E as paredes do Departamento de Apoio ao Cliente continuarão a ser testemunhas de toda esta diversidade e de muitas outras histórias que acabam em gargalhadas conjuntas.
